E esquece um pouco do bicho
Que te prendeu
Que tanto te desprezou
Olha um pouco pro mar
O quanto é imenso
Nem repara na bagunça que fizeram
Com lixo do bicho
Peixe que solta
É o mesmo que bóia
Água tão clara
Escurece aos poucos
Verde como a bandeira
Amarelo com vergonha
Não vê que estão acabando
Com teu próprio mundo?
Só voa gaivota
Encontra-se com outras
E sonha
Pois isso ninguém lhe tira
4 comentários:
Voar pra sonhar as vezes é preciso, pra então, encontrar novas aves.
Bela poesia, belo post.
Abraços poéticos,
Janaína de Souza.
wonderful..adoro como vc Saramago..rs.D auma visiitinha nio meu blog...pra ver se é do teu gosto..bj
que palavras perfeitas. que texto perfeito. Lindo demais, Robson.
Parabéns.
Ah, achei teu blog na comunidade "eu tenho blog" do orkut.
Beijos,
Luciana
'Quando a última árvore tiver caído
Quando o último rio tiver secado
Quando o último peixe for pescado
Vocês vão entender que dinheiro não se come'.
(Greenpeace)
;)
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