Escrevo
Porque gosto de ler
Leio
Porque preciso escrever
Amo porque sofro
Sofro
Pois o que sinto
Não se define
E escrevo
segunda-feira, 27 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Ode á Amizade
Aos meus caros amigos
Estendo o tapete da lealdade
As palavras mais bobas
E uma certeza que um laço amigo
Nunca se rompera
Aos amigos de sempre
Nos momentos da mocidade
Dividiram os momentos mais fiteis
E os mais importantes
Para o menino arredio de ontem
Torna-se um homem sensato
A amizade verdadeira
Não se aluga ou negocia
É espontânea e simples
De valor inestimável
Quando se é encontrada
Pessoas em poucos casos
Das mãos que estendo
Estão nos dedos as que chamam de amigos
O abraço so reforça
O quão eu os respeito
O amigo
É o que te ensina
A compreender e pensar
Nas coisas em sua vida
É o que vai estar
Se estas alegre, ele ri também
Se estas com alguém
Mesmo esquecido. Ele esta ali
E quando o amor lhe esquecer, ele esta ali
Mas é na tristeza
Esse sem duvida
Provara sua amizade
Amigo que torce
Que sempre apóia
Amigo perdido
Esse é que mais fere
Se vai ou parte
Pra sempre
Por ti
Nem ouro , nem prata
Não trocarei o teu apreço
Deixo nessas letras
a semente da amizade
Amigos nunca os esqueçerei
eternos
Estendo o tapete da lealdade
As palavras mais bobas
E uma certeza que um laço amigo
Nunca se rompera
Aos amigos de sempre
Nos momentos da mocidade
Dividiram os momentos mais fiteis
E os mais importantes
Para o menino arredio de ontem
Torna-se um homem sensato
A amizade verdadeira
Não se aluga ou negocia
É espontânea e simples
De valor inestimável
Quando se é encontrada
Pessoas em poucos casos
Das mãos que estendo
Estão nos dedos as que chamam de amigos
O abraço so reforça
O quão eu os respeito
O amigo
É o que te ensina
A compreender e pensar
Nas coisas em sua vida
É o que vai estar
Se estas alegre, ele ri também
Se estas com alguém
Mesmo esquecido. Ele esta ali
E quando o amor lhe esquecer, ele esta ali
Mas é na tristeza
Esse sem duvida
Provara sua amizade
Amigo que torce
Que sempre apóia
Amigo perdido
Esse é que mais fere
Se vai ou parte
Pra sempre
Por ti
Nem ouro , nem prata
Não trocarei o teu apreço
Deixo nessas letras
a semente da amizade
Amigos nunca os esqueçerei
eternos
amigos
domingo, 12 de julho de 2009
Morro do Sabiá
Aqui
É o lugar mais longe do mundo
Mais é o mais próximo de muitos
As casas são todas juntas e descoloridas
Tem faixas simples
A calçada é de pedras e sem razão
Tem gritarias das vizinhas
Foguetes avisando achegada
O avião que circula sempre
Confunde-se com as pipas
Que do céu desce pro chão para avisar
Começa a correria
É singelo pela própria palavra
O equilíbrio distante esta no seu dia a dia
Das lavandeiras e meninos
Que fazem e perpetuam sua sina
Apesar das cinzas
Também tem batucada
Mestre sala e Porta bandeira
Todo dia um coro sempre a cantar
Essa tal felicidade que tanto se busca e se lamenta
Tudo isso
Mistura-se com os bondes
Prédios, semáforos
Dos braços sempre abertos e desamparados dos monumentos e pessoas
E das luzes e praias daquela cidade
É o lugar mais longe do mundo
Mais é o mais próximo de muitos
As casas são todas juntas e descoloridas
Tem faixas simples
A calçada é de pedras e sem razão
Tem gritarias das vizinhas
Foguetes avisando achegada
O avião que circula sempre
Confunde-se com as pipas
Que do céu desce pro chão para avisar
Começa a correria
É singelo pela própria palavra
O equilíbrio distante esta no seu dia a dia
Das lavandeiras e meninos
Que fazem e perpetuam sua sina
Apesar das cinzas
Também tem batucada
Mestre sala e Porta bandeira
Todo dia um coro sempre a cantar
Essa tal felicidade que tanto se busca e se lamenta
Tudo isso
Mistura-se com os bondes
Prédios, semáforos
Dos braços sempre abertos e desamparados dos monumentos e pessoas
E das luzes e praias daquela cidade
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