Aqui
É o lugar mais longe do mundo
Mais é o mais próximo de muitos
As casas são todas juntas e descoloridas
Tem faixas simples
A calçada é de pedras e sem razão
Tem gritarias das vizinhas
Foguetes avisando achegada
O avião que circula sempre
Confunde-se com as pipas
Que do céu desce pro chão para avisar
Começa a correria
É singelo pela própria palavra
O equilíbrio distante esta no seu dia a dia
Das lavandeiras e meninos
Que fazem e perpetuam sua sina
Apesar das cinzas
Também tem batucada
Mestre sala e Porta bandeira
Todo dia um coro sempre a cantar
Essa tal felicidade que tanto se busca e se lamenta
Tudo isso
Mistura-se com os bondes
Prédios, semáforos
Dos braços sempre abertos e desamparados dos monumentos e pessoas
E das luzes e praias daquela cidade
É o lugar mais longe do mundo
Mais é o mais próximo de muitos
As casas são todas juntas e descoloridas
Tem faixas simples
A calçada é de pedras e sem razão
Tem gritarias das vizinhas
Foguetes avisando achegada
O avião que circula sempre
Confunde-se com as pipas
Que do céu desce pro chão para avisar
Começa a correria
É singelo pela própria palavra
O equilíbrio distante esta no seu dia a dia
Das lavandeiras e meninos
Que fazem e perpetuam sua sina
Apesar das cinzas
Também tem batucada
Mestre sala e Porta bandeira
Todo dia um coro sempre a cantar
Essa tal felicidade que tanto se busca e se lamenta
Tudo isso
Mistura-se com os bondes
Prédios, semáforos
Dos braços sempre abertos e desamparados dos monumentos e pessoas
E das luzes e praias daquela cidade
4 comentários:
Lindo! Poesia e vida urbana...
Adorei!
= *
Muito bom =D
Adorei!
Parabéns pelo blog!
;*
nunca mais tinha aparecido por aqui...
matada as saudades. rsrs
cara bellissimo blog gst muito.
prbns pelas lindas poesias.
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