Quando ela sorriu
A brisa de sempre soprou
Nos seus cabelos me cobriu
E a minha camisa ela jogou
As cores mais quentes nunca sentidas
Sentida, te descabelei
E eu que era segunda
Virei uma quinta de Setembro
Em cada mordida, um segredo
Em cada riso, um verso
Te descobrindo
No seu dia a dia
Desbravando
Você se foi
E eu fui junto
Nos caminhos nos perdemos
Nas trilhas da infinita perdição
Só assim te conhecendo
nas ondas dos teus cabelos
As bandeiras de Setembro
3 comentários:
Realmente lindo o poema, belo blog amigo...
http://cemiteriodaspalavrasperdidas.blogspot.com/
Muito bom!
Parabéns!
http://www.aldeiacult.blogspot.com/
realmente e muito bom continue asim q vc vai lonje...........
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