sábado, 27 de dezembro de 2008
A prolixidade no amor, ou na ausência dele
Fugimos do amor como fugimos de nos mesmos , em suma, vivemos encobertos por mascaras , fantasias, gestos frivolos , palavras que nos labios ,pela exaustao, secam-se entra as bocas dos transeunte que passa das mais variadas classas credos percorre entre as fases e se espalham se perpetuam entre as especies um trato nao uma conspiraçao que inciste em vigoram por entre as entranhas de todos que possum algum tipo de sentimento, mesmo que este esteja disfarçado por uma certa ironia e bate os pulsos bate relogio os ponteiros fazem e refazem um baque por entre as pessoas que andam ,comem, compram, trocam olhares, promessas, em outdoors.....ce l'avie
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Os dias
Dezembro
Fotos e promessas
Lembranças e saudades
Esperanças pela frente
Fevereiro
Confetes
Alegria
Quarta feira calmaria
Seguem-se os meses
Nem reparei os feriados
Desculpe se esqueci de seu aniversário
O ano já esta acabando?
Dezembro
Fotos e promessas
Lembranças e saudades
Esperanças pela frente
Fevereiro
Confetes
Alegria
Quarta feira calmaria
Seguem-se os meses
Nem reparei os feriados
Desculpe se esqueci de seu aniversário
O ano já esta acabando?
Dezembro
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Tudo outra vez
Quando te vejo pulsa meu coração
Lanço um longo sorriso quase desmaio
Der repente se aproximas de mim
Apertas-me foste joga palavras
Maneja meu corpo como um instrumento
Então agente ri
Fazemos muito barulho
Cruzamos pernas braços e bocas
Mesmo parados suados exaustos
Sempre inventa um jeito de me surpreender
E no fim tudo outra vez
Da forma que me olho
Da forma que te beijo
Formamos um pacto com o sentimento
Nos perdemos por ai
Uma noite deveria ser mais longa
Por fim me levanto
Juramos e partimos
Nos perdemos pelo acaso
ate chegar o momento da saudade e angustia
e no fiz tudo outra vez
Lanço um longo sorriso quase desmaio
Der repente se aproximas de mim
Apertas-me foste joga palavras
Maneja meu corpo como um instrumento
Então agente ri
Fazemos muito barulho
Cruzamos pernas braços e bocas
Mesmo parados suados exaustos
Sempre inventa um jeito de me surpreender
E no fim tudo outra vez
Da forma que me olho
Da forma que te beijo
Formamos um pacto com o sentimento
Nos perdemos por ai
Uma noite deveria ser mais longa
Por fim me levanto
Juramos e partimos
Nos perdemos pelo acaso
ate chegar o momento da saudade e angustia
e no fiz tudo outra vez
Fabula
Abre-se o livro
Paginas viradas
Cacos aos pedaços
Embaraços da manha
Luz reluz deslumbre
Que os poucos envolvem a maça
Abstrato sentimento
Fulgurante momento
Que entorpece
Se desfaz entre a face e o gesto
E sentencia o ato
De fato se espalharam
As duvidas de uma simples criança
Tornam-se fabulas entre os lábios
Insistem em não entender a simplicidade
Estão nos olhos
As mentiras que buscamos tanto
Criar um final
Para enfim reinventar o amanha
Paginas em branco
Paginas viradas
Cacos aos pedaços
Embaraços da manha
Luz reluz deslumbre
Que os poucos envolvem a maça
Abstrato sentimento
Fulgurante momento
Que entorpece
Se desfaz entre a face e o gesto
E sentencia o ato
De fato se espalharam
As duvidas de uma simples criança
Tornam-se fabulas entre os lábios
Insistem em não entender a simplicidade
Estão nos olhos
As mentiras que buscamos tanto
Criar um final
Para enfim reinventar o amanha
Paginas em branco
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
So uma palavra....
Mais um fim de tarde se aproxima naquela cidade que não para em nenhum momento. Os carros se aglomeram, formando uma espécie de formigueiro que se tornou rotineiro para aquelas pessoas. Então aparece um homem , com aparência abatida provavelmente já cansado de mais uma jornada de compromissos. Mas conseguiu um tempo, pois tinha um compromisso que não podia se estender por mais tempo. Então que surge outra pessoa: uma mulher de aparência inabalável, óculos escuros , dois celulares , suas vestes quase se confundiam com aquele homem que a aguardava e não parava de olhar seu relógio que provavelmente era importado de algum lugar, aqueles que de tão distantes fica difícil ate pronunciar sua origem.
- bom dia – diz o homem
- quase noite hum?- responde a mulher parecendo ter um tom de ironia sua voz
- bom dia – diz o homem
- quase noite hum?- responde a mulher parecendo ter um tom de ironia sua voz
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Espelho
Espelho que vejo
Reflete o que nego
Pois é difícil aceitar
O tempo que passa
Os amigos?
Restaram poucos
Apesar dos contratempos
Verdadeiros laços não se esquecem
Imagens revertidas
Refletem a verdade
Difícil aceitar o que nos tornamos
Pois so por olhar o desejo é reviver
Distrair-se dos momentos mórbidos, mas tão preciosos
Difícil conhecer que as imagens mudam tanto
Mas não me lembro não me reconheço
São nos outros que me enxergo
Assim vou mudando de face, nome
Perdendo-me por onde nem eu saiba o caminho
Mas meus reflexos esses sim sempre vão encontrar
Reflete o que nego
Pois é difícil aceitar
O tempo que passa
Os amigos?
Restaram poucos
Apesar dos contratempos
Verdadeiros laços não se esquecem
Imagens revertidas
Refletem a verdade
Difícil aceitar o que nos tornamos
Pois so por olhar o desejo é reviver
Distrair-se dos momentos mórbidos, mas tão preciosos
Difícil conhecer que as imagens mudam tanto
Mas não me lembro não me reconheço
São nos outros que me enxergo
Assim vou mudando de face, nome
Perdendo-me por onde nem eu saiba o caminho
Mas meus reflexos esses sim sempre vão encontrar
O Palhaço Trovador
O palhaço com rosto pintado
Abre um sorriso
E acena para platéia
Que anseiam o espetáculo
Mas ele não conta piadas
E sim palavras cantadas
Faz lírica sobre a vida
Canta sobre o vento as flores
E as verdades que tanto fugimos
Assim ficou conhecido
Como palhaço trovador
Fez do picadeiro um placo cultural
Suas letras estavam na alma de quem ouvia
De repente, estavam com rostos pintados
Mas como um mistério
Ele desapareceu entre as cortinas
Seu violão ficou modo
Muita lagrima se espalhou pelo céu
Dizem que se transformou em carta
Se destacando entre reis e damas
Mas todos acreditam
Que em alguma parte ele esta
Cantando arte de viver
Pois o espetáculo não se acabara
Enquanto houver sonhos envolvidos nas pessoas
No palco da vida.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
A espera
De súbito, começa a garoar naquela triste tarde de domingo. Era quase inevitável o tédio entrar por entre as portas daquele condomínio de três cômodos. Letícia troca rapidamente olhares entre seu relógio de pulso com o do seu celular. Realmente já estava certa que ele não viria. Não por causa da ultima discussão, pois esse tipo de coisa já era de praxe de qualquer relacionamento de sua tão breve, mas conturbada e intensa vida amorosa.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Mãos
Mão que se movem
São as mesmas que acenam
Se despedirem saúdam
Que apertam outras mãos
São as que tocam no corpo
Deslizam apertam
Afagam e sentenciam
O ato que só elas são capazes de fazer
São as que cobrem o rosto
De tristeza vergonha
São as que denunciam
Nosso verdadeiro estado de espírito
São as que condenam
Apontam a machucam
São as que denunciam
Gesticulam gestos banais
E perduram séculos
Mãos que se encontram
Que concretizam o amor
Que auxiliam e emocionam
Cativas mesmo paradas
Mãos que aplaudem
Que reconhecem um espetáculo
Que fazem barulho
Mas que também suavizam
São nossa alma
Transmitem energia
São dedos e movimentos
Que traduzem a vida
Partida
Mais um dia na estação
E são muitos que por ali passam
Trazendo suas coisas
Com muitos sonhos e alguma expectativa.
São de toda parte
Vieram de algum lugar
Cada um com sua historia
No peito saudades
Por partir de sua terra
Chegam pra ficar
Erguem prédios constrói famílias
Com Fe vivem suas vidas
Uns só passeiam
Espantam-se com tanta novidade
Quanta coisa imaginam
Pode ter num só lugar
Assim a cidade cresce e se modifica
E outros filhos acolhem
De lugares tão diferentes
Formam outra língua
Então partem
Crescem e se multiplicam por ai
Criam civilizações
Ate chegar o dia
De partirem outra vez
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Os Homens de Terno
Os homens de terno estão por ai
Aonde você imaginar
Estão sempre levando suas malas
E seus cigarros a tragar
Tem palavras preparadas
Para qualquer tipo de pessoa
São os donos da verdade
Pelo menos é o que pensam
Eles nunca choram
Nem há necessidade pra que?
Seus negócios acima de tudo
Lucram com a fraqueza humana
Rostos quase inexpressivos
O sorriso chega a machucar
Tem almas cinzas que amedronta
A mais corajosa pessoa
São milhares
Sugam ate a ultima gota
Compram seu tempo com falsos sorrisos
Dessa forma se multiplicam
Deves temer?
Não, deves discordar e ir a luta
Sem os ignorar
Não os subestimem
Pois do contrario eles se multiplicam
E roubem mais tempo promessas
Sonhos vidas esperanças
E mais ternos vão usar
Aonde você imaginar
Estão sempre levando suas malas
E seus cigarros a tragar
Tem palavras preparadas
Para qualquer tipo de pessoa
São os donos da verdade
Pelo menos é o que pensam
Eles nunca choram
Nem há necessidade pra que?
Seus negócios acima de tudo
Lucram com a fraqueza humana
Rostos quase inexpressivos
O sorriso chega a machucar
Tem almas cinzas que amedronta
A mais corajosa pessoa
São milhares
Sugam ate a ultima gota
Compram seu tempo com falsos sorrisos
Dessa forma se multiplicam
Deves temer?
Não, deves discordar e ir a luta
Sem os ignorar
Não os subestimem
Pois do contrario eles se multiplicam
E roubem mais tempo promessas
Sonhos vidas esperanças
E mais ternos vão usar
A lente
As fotos
São pequenos momentos que passamos
Em frente a uma lente
Com sorrisos fingidos momentâneos
Que com o tempo se amarelam
La esta sua vida
Com a família parenta
Amigos de outrora
Os amores remoídos
Ate estranhos conhecidos so pelo sobrenome
No momento fica bonita
Com o tempo fica a saudade
Vontade queimar rasgar destruir tudo esquecer
Ou voltar tudo outra vez
Não somos feitos de cliques
Ali não está a verdade
Mas precisamos deles para guardar, recordar,viver
Passar as tardes a refletir
Agora é so mostrar os lábios
Olhar pra lente
E sorrir
São pequenos momentos que passamos
Em frente a uma lente
Com sorrisos fingidos momentâneos
Que com o tempo se amarelam
La esta sua vida
Com a família parenta
Amigos de outrora
Os amores remoídos
Ate estranhos conhecidos so pelo sobrenome
No momento fica bonita
Com o tempo fica a saudade
Vontade queimar rasgar destruir tudo esquecer
Ou voltar tudo outra vez
Não somos feitos de cliques
Ali não está a verdade
Mas precisamos deles para guardar, recordar,viver
Passar as tardes a refletir
Agora é so mostrar os lábios
Olhar pra lente
E sorrir
A Rosa
As rosas que recebe
Esta simbolizada o amor
Tem beleza e perfume
Mas tem espinhos que furam
Formando assim uma beleza estranha
Assim ela dança
Beija-o e cochicha
Confissões de ma moça
Que sonha ser desejada
Perde o ar
Quase desmaia, mas respira
Chora por tudo que aconteceu
Conjura berra sangra por dentro
Mas no final acaba perdoando
Ah.. As rosas
Despedaçam-se e murcham
Mas com as lagrimas
Aos poucos uma pétala se abre
E outra rosa começa aflorar
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Molecagem
Molha o chão e corro para uma pizzaria que avisto na esquina . Não foi fácil escapar das mãos pesadas e cansadas de meu pai.
Bem tudo iniciara quando jurei que tão cedo pularia o muro da escola pala saltar pipa com a turma da Rua Efigênio perto da padaria do seu Raimundo. Mas não adiantara muito, pois como todo moleque sem jeito, desfazia promessas como presentes em festas.
Bem tudo iniciara quando jurei que tão cedo pularia o muro da escola pala saltar pipa com a turma da Rua Efigênio perto da padaria do seu Raimundo. Mas não adiantara muito, pois como todo moleque sem jeito, desfazia promessas como presentes em festas.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
A Menina e seu Caderno
Por entre os dedos
Segura o caderno
Seu instrumento predileto
Para aflorar seus desejos
Inventa palavras
Brinca com as letras
Nas palavras esconde
Seus mais secretos desejos
Pode ser mentiras passageiras
Ou a ancia de se expressar
Mesmo nas lagrimas revelas
A aptidão para amar
Será Pessoa
Ou somente uma menina?
Não faz muita diferença
Pois ,nas linhas ,ela se completa
Segura o caderno
Seu instrumento predileto
Para aflorar seus desejos
Inventa palavras
Brinca com as letras
Nas palavras esconde
Seus mais secretos desejos
Pode ser mentiras passageiras
Ou a ancia de se expressar
Mesmo nas lagrimas revelas
A aptidão para amar
Será Pessoa
Ou somente uma menina?
Não faz muita diferença
Pois ,nas linhas ,ela se completa
A Chuva
E o galo cantou
Com café inicia-se mais um dia
Nada se falou
Só a preguiça impeça os corpos
Não tem muito que se ver
São as mesmas coisas de sempre
Pouco se sabe
Pouco se muda
Naquele lugar tão esquecido dos outros
Derrepende, vento
Aos poucos pingos
Nas bicas, muita água
As crianças se molham
Brincam e festejam
Celebram a vida
Tão sofrida, mas singela
E assim, vão vivendo
Com tão pouco em acreditar
Em cada gota, uma esperança
De um dia tudo melhorar
Com café inicia-se mais um dia
Nada se falou
Só a preguiça impeça os corpos
Não tem muito que se ver
São as mesmas coisas de sempre
Pouco se sabe
Pouco se muda
Naquele lugar tão esquecido dos outros
Derrepende, vento
Aos poucos pingos
Nas bicas, muita água
As crianças se molham
Brincam e festejam
Celebram a vida
Tão sofrida, mas singela
E assim, vão vivendo
Com tão pouco em acreditar
Em cada gota, uma esperança
De um dia tudo melhorar
um par de botas
As botas
Sempre estão por ai
Esperando em pé descalçado
Que adote sua sola
Seus cadarços se entrelaçam
São laços bonitos
Mas se não bem feitos
Podem parecer abandonados
Combina com calças
Quiçá com saias
No sol ou lua
Nunca se despença
O tempo se passa
Mas elas sempre esperam
Um par para confortar
Aquecer e consolar
Um pé solitário
Sempre estão por ai
Esperando em pé descalçado
Que adote sua sola
Seus cadarços se entrelaçam
São laços bonitos
Mas se não bem feitos
Podem parecer abandonados
Combina com calças
Quiçá com saias
No sol ou lua
Nunca se despença
O tempo se passa
Mas elas sempre esperam
Um par para confortar
Aquecer e consolar
Um pé solitário
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Os Anos
Chora pra viver
Assim começa uma historia
De tantas outras que nasceram
Que cercam esse planeta
Perguntas são tantas
Nem mesmo a TV explicou
A bagunça que fizeram
Com as próprias pessoas
Então é brincar
E um novo amigo conhecer
Quer comigo namorar?
Te espero no banco da praça
O problema é o cursinho
Se der tempo agente se vê
Quem sabe nas férias nos falamos
No Natal é mais fácil
E o rosto se desfigura
As pessoas se vão
Só restaram as lembranças
De outros anos
Amigos de um dia
Um amor de verão
Gargalhadas
E no fim chorar
Assim começa uma historia
De tantas outras que nasceram
Que cercam esse planeta
Perguntas são tantas
Nem mesmo a TV explicou
A bagunça que fizeram
Com as próprias pessoas
Então é brincar
E um novo amigo conhecer
Quer comigo namorar?
Te espero no banco da praça
O problema é o cursinho
Se der tempo agente se vê
Quem sabe nas férias nos falamos
No Natal é mais fácil
E o rosto se desfigura
As pessoas se vão
Só restaram as lembranças
De outros anos
Amigos de um dia
Um amor de verão
Gargalhadas
E no fim chorar
Cúmplices
Corpos se cruzam
Se apertam
E s e afastam
Bocas se chocam
Cruzam-se
E no fim se lambem
Explicita intensidade
Cúmplices co acaso
Foco na escuridão
Penalidade de amantes
Foram tantos gestos
Tantos gritos e berros
Palavras e risos pelo ar
Quem sabe se reencontrem
No caminho de suas vidas
Se apertam
E s e afastam
Bocas se chocam
Cruzam-se
E no fim se lambem
Explicita intensidade
Cúmplices co acaso
Foco na escuridão
Penalidade de amantes
Foram tantos gestos
Tantos gritos e berros
Palavras e risos pelo ar
Quem sabe se reencontrem
No caminho de suas vidas
Reflexos
Como definir o tempo
Será que isso é possível?
Sempre ando me questionando
Mas nunca chego a uma conclusão
Não sei....relógios,tempestades
Já fazem parte de nossas vidas
Ignorar isso é quase impossível
A tudo que aprendemos em dia
Porem o que nos interessa?
Um amor pra vida toda
Ou um beijo de dois encontros?
Prefiro ficar com a saudade
Talvez o passado nos conforte
Ou ainda nos machuque por certos motivos
Acho que orgulho seja o pior deles
Gratifico-me com o Presente que merece esse nome
Pessoas vêm outras virão
Mas o que importa no final
É que você esteve lá
E reconheceu que aprendeu muito com elas
Todos temos nosso tempo
Cabe a nós decidirmos o que fazer com ele
Nunca se esqueça disso
Ou relaxe e descanse um pouco
Será que isso é possível?
Sempre ando me questionando
Mas nunca chego a uma conclusão
Não sei....relógios,tempestades
Já fazem parte de nossas vidas
Ignorar isso é quase impossível
A tudo que aprendemos em dia
Porem o que nos interessa?
Um amor pra vida toda
Ou um beijo de dois encontros?
Prefiro ficar com a saudade
Talvez o passado nos conforte
Ou ainda nos machuque por certos motivos
Acho que orgulho seja o pior deles
Gratifico-me com o Presente que merece esse nome
Pessoas vêm outras virão
Mas o que importa no final
É que você esteve lá
E reconheceu que aprendeu muito com elas
Todos temos nosso tempo
Cabe a nós decidirmos o que fazer com ele
Nunca se esqueça disso
Ou relaxe e descanse um pouco
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Semente
As horas
Passam pelos meus olhos
E vejo o quanto Ando sem sair do lugar
Isso me sufoca
O cabelo
Que insiste em cair
Penso que haja coisas mais importantes
Que passar horas diante do espelho
Os momentos
São partes de nós
Que passam e nunca voltam
São vidas que vivemos a mais
Só nos resta sorrir
Chorar, imaginar
Cuidar de alguém
Plantar uma semente
Para uma mente brotar
Passam pelos meus olhos
E vejo o quanto Ando sem sair do lugar
Isso me sufoca
O cabelo
Que insiste em cair
Penso que haja coisas mais importantes
Que passar horas diante do espelho
Os momentos
São partes de nós
Que passam e nunca voltam
São vidas que vivemos a mais
Só nos resta sorrir
Chorar, imaginar
Cuidar de alguém
Plantar uma semente
Para uma mente brotar
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O cortejo
A rosa que me trouxeste
Encantou-me por demasiado
Faltaram-me palavras
Pra expressar minha reação
Mas não se precipite
Não terás meus beijos
Sussurros ou abraços
Com qualquer gesto que me fazem
Terás que me conquistar aos poucos
Ai sim me entregarei
De alma e corpo
Em tuas palavras creditar
Sorrir
Chorar
Acreditar nas mentiras
Perdoar-te
Mas com tudo
Minha vida saberá
Encantou-me por demasiado
Faltaram-me palavras
Pra expressar minha reação
Mas não se precipite
Não terás meus beijos
Sussurros ou abraços
Com qualquer gesto que me fazem
Terás que me conquistar aos poucos
Ai sim me entregarei
De alma e corpo
Em tuas palavras creditar
Sorrir
Chorar
Acreditar nas mentiras
Perdoar-te
Mas com tudo
Minha vida saberá
Presságios
Nada vejo
Tudo me apavora
Só me restam os sentidos
Que regem meu corpo
São mãos
Ouvidos e bocas
Que se espalham na multidão
Alguma mensagem está no ar
Mas não querem ouvir
Só pensam em ganância
Chamam isso de sobrevivência
Da tal raça humana
Mas insisto
Não vão destruir
A vida de quem acredita
Em grandes melhoras
Ainda não vejo
Mas acredito
Tudo me apavora
Só me restam os sentidos
Que regem meu corpo
São mãos
Ouvidos e bocas
Que se espalham na multidão
Alguma mensagem está no ar
Mas não querem ouvir
Só pensam em ganância
Chamam isso de sobrevivência
Da tal raça humana
Mas insisto
Não vão destruir
A vida de quem acredita
Em grandes melhoras
Ainda não vejo
Mas acredito
Confissões
Cansado, cansado estou
De acordar cedo
Pegar condução
Penso que ganho algo
Mas só estou me enganando
Como muitos que me cercam
Angustiado, aflito muito
Conto o momento do retorno
Pra expandir minhas idéias
Viver q que realmente me importa
O sonho?
Anda existe
Pois preciso dele
Para poder respirar
De acordar cedo
Pegar condução
Penso que ganho algo
Mas só estou me enganando
Como muitos que me cercam
Angustiado, aflito muito
Conto o momento do retorno
Pra expandir minhas idéias
Viver q que realmente me importa
O sonho?
Anda existe
Pois preciso dele
Para poder respirar
pensativa
o desenho é como um momento em que se trasnmite algo que fica intriceto em nossa mente .São fragmentos que ficam e saem da nossa alma
Beatriz
Beatriz
Menina nova
Com pintas no rosto
Canta sorri
Dança ciranda
Troca de pares
Muda de forma
Dona de olhares
Ninguém lhe pertence
Só o momento é o que lhe importa
Inventam historias
Da moça sem volta
Beatriz
É atriz
Chora
Sorri
Pois ela é feliz
Menina nova
Com pintas no rosto
Canta sorri
Dança ciranda
Troca de pares
Muda de forma
Dona de olhares
Ninguém lhe pertence
Só o momento é o que lhe importa
Inventam historias
Da moça sem volta
Beatriz
É atriz
Chora
Sorri
Pois ela é feliz
Sol e Chuva
Chuva molha
Sol evapora
Esquenta o dia
Anoitece esfria
Dançavam e se divertiam
Sol e Chuva cantarolavam
Se entendiam consentiam
Natureza não gostava da brincadeira
Então soprou sol e Chuva
E se transformaram em flores
Viraram cores
Ganharam cheiro
Nasceram frutas
E se espalharam pelo ar
Sol evapora
Esquenta o dia
Anoitece esfria
Dançavam e se divertiam
Sol e Chuva cantarolavam
Se entendiam consentiam
Natureza não gostava da brincadeira
Então soprou sol e Chuva
E se transformaram em flores
Viraram cores
Ganharam cheiro
Nasceram frutas
E se espalharam pelo ar
Um dia
A praça, meu cigarro.
Penso que as horas me enganam
Não sou como antes
Virei um nada do cotidiano
Não tenho sonhos
Não tenho nome
Me chamam de fedorento
O futuro? Deixei por ai
Os pombos são meus amigos
As pessoas estão apressadas
Jogam moedas
Mas isso não resolve minha vida
Se me vires por ai
Só diga como estou
Então ganharei um dia
Pois os outros não tenho mais
Penso que as horas me enganam
Não sou como antes
Virei um nada do cotidiano
Não tenho sonhos
Não tenho nome
Me chamam de fedorento
O futuro? Deixei por ai
Os pombos são meus amigos
As pessoas estão apressadas
Jogam moedas
Mas isso não resolve minha vida
Se me vires por ai
Só diga como estou
Então ganharei um dia
Pois os outros não tenho mais
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Ciranda
Bola de gude e boneca
Saltar pipa e balão
Tem pega-pega e estátua
Ninguém fica só não
Na escola, a bagunça
É aviãozinho e gritaria
Recreio, merenda
Amigos e da professora não me esquecerei
As meninas são chatas
Os meninos são bobões
Eca!
Beijar é nojento
Aceita um bombom?
Os tempos são outros
Mas a ciranda continua
A dança nunca acaba
Só muda os pares
Saltar pipa e balão
Tem pega-pega e estátua
Ninguém fica só não
Na escola, a bagunça
É aviãozinho e gritaria
Recreio, merenda
Amigos e da professora não me esquecerei
As meninas são chatas
Os meninos são bobões
Eca!
Beijar é nojento
Aceita um bombom?
Os tempos são outros
Mas a ciranda continua
A dança nunca acaba
Só muda os pares
Sua vida
Ela chega e beija
Fala de tudo, desabafa.
Troca carícias, se emociona.
Abraça e se levanta
Pega o metro distraída
Mexe os cabelos e acena
Beija no rosto e fala
Sorri e morde os lábios
Os dias são outros
As roupas também
Não se importa com comentários
Essa é sua vida
São diferentes
Mas ama-os sem medida
Nem desconfiam da verdade
O Amor é a sua única prioridade.
Fala de tudo, desabafa.
Troca carícias, se emociona.
Abraça e se levanta
Pega o metro distraída
Mexe os cabelos e acena
Beija no rosto e fala
Sorri e morde os lábios
Os dias são outros
As roupas também
Não se importa com comentários
Essa é sua vida
São diferentes
Mas ama-os sem medida
Nem desconfiam da verdade
O Amor é a sua única prioridade.
A formula da Felicidade
Não perca, seja feliz!
Corra, pois é por estoque.
Academia, cremes, revistas.
Adquira-os logo
Corte os cabelos
Jogue cores, espalhe.
Estique-os
Mas cuidado com a água
Engula
Repita a dose
Abrace os outros
E solte uma gargalhada
Conhece, separa
Troca e volta
Chora, reflete
Cuspa e respire
Reze um pouco
Veja os livros
Siga os artistas
Pois o que importa é o tempo
Corra, pois é por estoque.
Academia, cremes, revistas.
Adquira-os logo
Corte os cabelos
Jogue cores, espalhe.
Estique-os
Mas cuidado com a água
Engula
Repita a dose
Abrace os outros
E solte uma gargalhada
Conhece, separa
Troca e volta
Chora, reflete
Cuspa e respire
Reze um pouco
Veja os livros
Siga os artistas
Pois o que importa é o tempo
O (im) Possível
Quem sabe um dia
Quando a fome acabar
Ou chover no Ceará
Eu volte por lá
Quando o medo sumir
E o ódio acabar
Fique amais fácil se viver
Sem humilhação ou vergonha
Se o planeta melhorar
Com fruto e filhos
Sem lamentos
Ou angustias
Lagrimas só de alegria
Então ela sorri
Pensei mesmo em acreditar
Que o sonho é possível
Se todos nele acreditar
Quando a fome acabar
Ou chover no Ceará
Eu volte por lá
Quando o medo sumir
E o ódio acabar
Fique amais fácil se viver
Sem humilhação ou vergonha
Se o planeta melhorar
Com fruto e filhos
Sem lamentos
Ou angustias
Lagrimas só de alegria
Então ela sorri
Pensei mesmo em acreditar
Que o sonho é possível
Se todos nele acreditar
Vida de poeta
Doce sorriso
Amarga a Dor
Azedo Costume
Crua Realidade
Olhar sincero
Cheiras querendo
Pensas
Distante
Choras calado
Pobre Poeta
Não pensa calado
Precisa de auxilio
Das letras ao seu lado
Amarga a Dor
Azedo Costume
Crua Realidade
Olhar sincero
Cheiras querendo
Pensas
Distante
Choras calado
Pobre Poeta
Não pensa calado
Precisa de auxilio
Das letras ao seu lado
Verão e Inverno
Quando chove é alegria
Quando chove é inundação
Por aqui nunca esfria
Aqui casaco é todo dia
Meu céu tem estrelas
A via-láctea só vi em livros
A luz acaba, a Lua clareia
Se escurecer nem percebo
Só tenho um vestido
Tenho que comprar outro blazer
A pracinha está cheia
O barzinho está impossível
Mês que vem me caso
A vida é fúlgais para matrimonio
Tomara que ele volte
São todos iguais
Quando chove é inundação
Por aqui nunca esfria
Aqui casaco é todo dia
Meu céu tem estrelas
A via-láctea só vi em livros
A luz acaba, a Lua clareia
Se escurecer nem percebo
Só tenho um vestido
Tenho que comprar outro blazer
A pracinha está cheia
O barzinho está impossível
Mês que vem me caso
A vida é fúlgais para matrimonio
Tomara que ele volte
São todos iguais
sábado, 13 de setembro de 2008
Gaivota
Voa gaivota
E esquece um pouco do bicho
Que te prendeu
Que tanto te desprezou
Olha um pouco pro mar
O quanto é imenso
Nem repara na bagunça que fizeram
Com lixo do bicho
Peixe que solta
É o mesmo que bóia
Água tão clara
Escurece aos poucos
Verde como a bandeira
Amarelo com vergonha
Não vê que estão acabando
Com teu próprio mundo?
Só voa gaivota
Encontra-se com outras
E sonha
Pois isso ninguém lhe tira
E esquece um pouco do bicho
Que te prendeu
Que tanto te desprezou
Olha um pouco pro mar
O quanto é imenso
Nem repara na bagunça que fizeram
Com lixo do bicho
Peixe que solta
É o mesmo que bóia
Água tão clara
Escurece aos poucos
Verde como a bandeira
Amarelo com vergonha
Não vê que estão acabando
Com teu próprio mundo?
Só voa gaivota
Encontra-se com outras
E sonha
Pois isso ninguém lhe tira
Televisão
Quando a fome bater
Pego o controle e a comida
Estico as pernas
E ligo a televisão
Procuro informação
Mas não encontro muita opção
Mentiras, violência, corrupção.
é a única palta que usam.
Procuro diversão
Mas só vejo ignorância, preconceito.
E, sem duvida
Muita apelação
São horas perdidas
E pensar que muitos vivem dela
Esquece-se de tudo
E são levados sem sentir
Suas vidas
Pego o controle e a comida
Estico as pernas
E ligo a televisão
Procuro informação
Mas não encontro muita opção
Mentiras, violência, corrupção.
é a única palta que usam.
Procuro diversão
Mas só vejo ignorância, preconceito.
E, sem duvida
Muita apelação
São horas perdidas
E pensar que muitos vivem dela
Esquece-se de tudo
E são levados sem sentir
Suas vidas
Rimas
O amor em flor
No sorriso de uma menina
Os versos, as letras.
Podem formar uma bela poesia
A saudade machuca
É uma doença que nos perdura
Ou pode ser a melhor sensação
Que brota em qualquer figura
Se rimei, foi sem querer.
Se agrado, não posso dizer.
Poetas têm essa mania
De florar ódio e alegria
No sorriso de uma menina
Os versos, as letras.
Podem formar uma bela poesia
A saudade machuca
É uma doença que nos perdura
Ou pode ser a melhor sensação
Que brota em qualquer figura
Se rimei, foi sem querer.
Se agrado, não posso dizer.
Poetas têm essa mania
De florar ódio e alegria
Começo do fim
Joguem uma bomba
E destrua uma nação
Plante uma um sonho
Que outros surgirão
Chore sozinho
Que ninguém vai perceber
Ria com os outros
Que todos vão entender
Agrida e destrua
Que covarde será sua alma
Ame e respeite
Que feliz será sua estrada
Morra e se jogue
Que perdido será seu caminho
Valorize e cuide
Ai você não está sozinho
Esconda e venda
e tudo se acabará
Reparta e reflita
Pois a terra é o nosso lar
E destrua uma nação
Plante uma um sonho
Que outros surgirão
Chore sozinho
Que ninguém vai perceber
Ria com os outros
Que todos vão entender
Agrida e destrua
Que covarde será sua alma
Ame e respeite
Que feliz será sua estrada
Morra e se jogue
Que perdido será seu caminho
Valorize e cuide
Ai você não está sozinho
Esconda e venda
e tudo se acabará
Reparta e reflita
Pois a terra é o nosso lar
Ela e a Cidade
Ela anda pela cidade
Em busca de alegria
Impossível não reparar nela
A mais bela menina
Seu sorriso é apaixonante
Os olhos misteriosos
Lábios porta para perdição
Tentação para se apaixonar
Movimenta os ombros
Joga os cabelos
Desdenha com facilidade
Roda e volta ao mesmo lugar
Ouve e discorda
Dispensa e recua
Surpreende-se e aceita
E vai como ele pela rua
Em busca de alegria
Impossível não reparar nela
A mais bela menina
Seu sorriso é apaixonante
Os olhos misteriosos
Lábios porta para perdição
Tentação para se apaixonar
Movimenta os ombros
Joga os cabelos
Desdenha com facilidade
Roda e volta ao mesmo lugar
Ouve e discorda
Dispensa e recua
Surpreende-se e aceita
E vai como ele pela rua
Domingo
Domingo,
Muito sol
Muita preguiça
A velha mesmice e o meu futebol
Abro o baú
Remexo algumas lembranças
E encontro um CD da Legião
E me pego a cantar uma canção
O violão me chama
Faz tempo que não o vejo
Em alguns instantes
Meus dedos musicam minha vida
Ah....vida
O que fizeram de nós?
O que fizeram de mim?
Será que precisamos ficar a sós?
Anoitece
Revejo a semana
E vago na culpa
Que a culpa me engana
Muito sol
Muita preguiça
A velha mesmice e o meu futebol
Abro o baú
Remexo algumas lembranças
E encontro um CD da Legião
E me pego a cantar uma canção
O violão me chama
Faz tempo que não o vejo
Em alguns instantes
Meus dedos musicam minha vida
Ah....vida
O que fizeram de nós?
O que fizeram de mim?
Será que precisamos ficar a sós?
Anoitece
Revejo a semana
E vago na culpa
Que a culpa me engana
Outubro
Não se esqueça
É somente uma fotografia
O que importa foi o que vivemos
Pois de você eu não esquecerei
Pensarei em você
Enquanto conhecer outros
Pensarei em nossos filhos
Mas não faça promessas
É somente uma fotografia
O que importa foi o que vivemos
Pois de você eu não esquecerei
Pensarei em você
Enquanto conhecer outros
Pensarei em nossos filhos
Mas não faça promessas
Ponto
Aponte um ponto
E veja a solução
Pois ponto existe
Pra tudo em questão
Espalha-se, faz movimento.
Mas finca como qualquer objeto
Assunto que nunca acaba
Ponto pra qualquer verso
E veja a solução
Pois ponto existe
Pra tudo em questão
Espalha-se, faz movimento.
Mas finca como qualquer objeto
Assunto que nunca acaba
Ponto pra qualquer verso
6 anos
6 anos
Quando eu crescer
Quero ser cientista
Inventar a cura pra cura
Pra sarar os problemas da vida
Quero entender meus os meus pais
Por que moram em outras casas
Será que gostam de mim?
Ou entrei sem querer nessa história
Queria entender a fome
Que está em toda parte
Quase ninguém percebe
Estão morrendo as pessoas
Por que falam tanto de amor?
Não entendo essas pessoas
Choram e riem toda hora
Amam sem saber se os adoram
Quando eu crescer..
Não sei, ainda sou criança.
Giro o peão e estou feliz
E adormeço com riscos de giz.
Quando eu crescer
Quero ser cientista
Inventar a cura pra cura
Pra sarar os problemas da vida
Quero entender meus os meus pais
Por que moram em outras casas
Será que gostam de mim?
Ou entrei sem querer nessa história
Queria entender a fome
Que está em toda parte
Quase ninguém percebe
Estão morrendo as pessoas
Por que falam tanto de amor?
Não entendo essas pessoas
Choram e riem toda hora
Amam sem saber se os adoram
Quando eu crescer..
Não sei, ainda sou criança.
Giro o peão e estou feliz
E adormeço com riscos de giz.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Agora
Penso
Para mudar minha vida
Sair de qualquer lugar
E se alastrar por ai
Corro
Por esse tempo que não se repete
Que engana e sufoca
E não perdoa quem o desperdiça
Só sinta
E olhe
Chore e reflita
Perdoe e faça
Mas por tudo
viva
Para mudar minha vida
Sair de qualquer lugar
E se alastrar por ai
Corro
Por esse tempo que não se repete
Que engana e sufoca
E não perdoa quem o desperdiça
Só sinta
E olhe
Chore e reflita
Perdoe e faça
Mas por tudo
viva
Acorda Raimundo!
Acorda Raimundo!
Acorda Raimundo!
Levanta e esquece a rede
Come com manteiga e pega sol
Que já passou das cinco
Cava, cava, cava.
Sua, porque o dia nem começou.
Ainda tem um muro pra levantar
Pega a enxada e recomeça
Meio dia, marmita.
A barriga vazia
Come e nem sente gosto
Cochila, mas esquece a sombra.
Anoitece ouve seu radio
Francisca espera aflita.
Fala da novela e da vida
Joga fumaça e finge que entende
E longe de tudo
Raimundo só quer esquecer um pouco
Do resto que lhe tem
Do nada de onde veio
E descançar.
Acorda Raimundo!
Levanta e esquece a rede
Come com manteiga e pega sol
Que já passou das cinco
Cava, cava, cava.
Sua, porque o dia nem começou.
Ainda tem um muro pra levantar
Pega a enxada e recomeça
Meio dia, marmita.
A barriga vazia
Come e nem sente gosto
Cochila, mas esquece a sombra.
Anoitece ouve seu radio
Francisca espera aflita.
Fala da novela e da vida
Joga fumaça e finge que entende
E longe de tudo
Raimundo só quer esquecer um pouco
Do resto que lhe tem
Do nada de onde veio
E descançar.
Água
A água
Esta cara
Esta suja
Esta acabando
Tem em toda parte
So chega mês que vem
Agora so em baldes
Jorra mangueira
Seca açude
Pinga torneira
E a vida continua
Por enquanto...
Esta cara
Esta suja
Esta acabando
Tem em toda parte
So chega mês que vem
Agora so em baldes
Jorra mangueira
Seca açude
Pinga torneira
E a vida continua
Por enquanto...
Assinar:
Postagens (Atom)